Prefiro morrer de pé, que viver de joelhos.

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Reino Unido - 13 anos mais tarde

 Boa noite, Sao precisamente 22:23 no Reino Unido, escrevo estas palavras de um teclado ingles, dai a falta de pontuacao, mil perdoes.  Pensei que tinha eliminado o blog, parece que nao.  Estou bem, estou feliz. Lutei, ri, chorei, progredi, aprendi, viajei, tive dias bons, tive dias maus, tive dias assim assim. Ainda estou aqui e hei-de estar por muito tempo.  Nao sei se este post vai chegar a quem lia no passado. Ola, espero que estejam bem.  Hugs and kisses Beijos e abracos K
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Another one

Mais um fim de semana sem um único convite para sair, que giro. Não. Nada giro. Passei o Santo António em casa porque ninguém se lembrou da minha existência, essa é a verdade, não foi porque não me apetecia, foi porque não tinha ninguém com quem sair. Estou a ficar preocupada com a vida que estou a levar e não estou a achar gracinha nenhuma. K
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Vai-me acompanhar a vida toda, foi o 1º e único poema que recebi até hoje :)

NÃO TE AMO Não te amo, quero-te: o amar vem d'alma. E eu n'alma --- tenho a calma, A calma --- do jazigo. Ai! não te amo, não. Não te amo, quero-te: o amor é vida. E a vida --- nem sentida A trago eu já comigo. Ai, não te amo, não! Ai! não te amo, não; e só te quero De um querer bruto e fero Que o sangue me devora, Não chega ao coração. Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela. Quem ama a aziaga estrela Que lhe luz na má hora Da sua perdição? E quero-te, e não te amo, que é forçado, De mau feitiço azado Este indigno furor. Mas oh! não te amo, não. E infame sou, porque te quero; e tanto Que de mim tenho espanto, De ti medo e terror... Mas amar!... não te amo, não. Almeida Garrett
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