Continuam as mesmas perguntas nesta mente inquieta
A vida traz à tona ainda as mesmas perguntas para as quais continuo sem resposta, como posso gostar de alguém que não me corresponde? Ainda que acrescente a questão, será que é dessa pessoa ou dos momentos que já passámos juntos?
Se gosto então tenho um péssimo gosto porque podia ter escolhido melhor, podia ter escolhido alguém mais equilibrado, alguém mais responsável, simplesmente outra pessoa mais disponível a nível sentimental. Se é dos momentos que passámos então tenho de encontrar alguma forma de os guardar na memória e fazer novos com alguém que realmente me corresponda com alguém que realmente queira estar comigo e não só quando lhe apraz, embora esta questão dos momentos me preocupe, ter saudades de momentos será egoísta da minha parte? ou será reflexo de algo que ainda não percebi?
Quanto mais respostas tento encontrar mais perguntas surgem.
No fim do dia acabo por constatar que tenho mais provas da existência de um ser superior (para mim é Deus) do que da existência de sentimentos como o amor.
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